Hidrelétrica de Jirau
A maior barreira de detritos no mundo
CARACTERÍSTICAS DA USINA CARACTERÍSTICAS DA BARREIRA
Proproetário: Energia Sustentável do Brasil Número de barreiras: 2
Localização: 100km a oeste de Porto Velho – RO, Brasil Comprimento: 6.192m
Capacidade de descarga: 3,750 MW Profundidade: 3m (70%), 1,5m (27%), 0,5m (3%)
Casa de Máquinas: 2
Número de turbinas: 50
Prazo para conclusão: Dezembro 2012
PROJETO UHE JIRAU – POTENCIAL DE 3,750 MW OPERANDO COM BARRERIAS DA WORTHINGTON
Quando a Energia Sustentável do Brasil, a gigante do grupo GDZ Suez Energy no país, precisou precisou do suporte de uma companhia com tecnologia mundialmente reconhecida e ampla perícia para resolver um grave problema com detritos, com potencialidade de interromper as operações da UHE Jirau, atualmente em construção na região Amazônica, a escolha só poderia ser uma.
Assim que este projeto bilionário for concluído, a UHE Jirau, empreendimento único da ESBR, terá capacidade de gerar mais de 3,750 MW.
A ESBR então solicitou à Worthington que projetasse e fabricasse uma barreira forte o suficiente para desviar uma grande quantidade de troncos dos canais internos das duas casas de máquinas.
Equipe de engenheiros determinando os pontos de ancoragem, durante visita em Outubro de 2010Localizada ao longo do Rio Madeira, próximo a fronteira com a Bolívia, a Usina de Jirau estima um fluxo de 30 mil troncos por semana durante o período de chuva.
As medições feitas em campo, concluíram que entre os detritos, constam árvores com até 5 metros de diâmetro, vegetação e lixo. Tais materiais poderiam facilmente entupir os canais internos, prejudicando a produção de energia e conseqüentemente, causar prejuízos milionários.
Quando concluído, o sistema projetado será composto por duas barreiras de interseção, que se esticadas, mediriam mais de 6 km, dispondo de telas de contenção de 3 m de profundidade, suportadas por um complexo sistema de ancoragem, projetado para a flutuação do rio, que excede a 30 m.
A Worthington, como única contratada para implementar o sistema, não é apenas responsável pelo design, engenharia e fabricação das barreiras, mas também em gerenciar múltiplos fornecedores internacionais e locais para a construção do projeto.
A estrutura do vertedouro direito emerge da selva
RUBBERART – REPRESENTANTE WORTHINGTON NO BRASIL
São Paulo – SP
Contato: Fernando Awazu
Tel: +55 (11) 5511-2055
URL: www.tuffboom.com/portugues
Email: fernando@rubberart.com.br
Quando completada, a área de inundação avançará mais de 12.5 quilômetros rio acima e inundará uma área muito menor do que comumente é utilizada por usinas deste porte.
O grupo da ESBR não só precisava de algúem com experiência no controle de resíduos, mas também de uma empresa com capacidade financeira para fabricar e entregar mais de 6 km da barreira em curto prazo. Todos os componentes tiveram de ser fabricados e despachados para o local em menos de 4 meses.
A Worthington Products é mundialmente reconhecida por sua experiência em projetar e fabricar barreiras de contenção, sinalização, barreiras antiterrorismo, passarelas flutuantes, entre outras.
Projetar, fabricar e entregar 6 km de barreiras customizadas em menos de 6 meses requer mais do que simples conhecimento específico em barreiras de contenção. Requer uma companhia com renome Internacional, experiente em lidar com projetos complexos dentro do tempo e que se encaixe no orçamento.
Nossa equipe de engenheiros, desenhistas e técnicos superaram todos desafios impostos pelas mudanças do solo, grandes variações no nível d’água, inúmeras quantidades de flutuadores e todas as outras dificuldades encontradas no trópico para desenvolver um sistema de ancoragem digno da maior barreira de contenção do mundo.
Da análise detalhada do local aos experimentos no modelo de ensaio em escala real, testados com carga completa no rio Ohio, todas as junções foram enriquecidas, tornando-se robustas, tais como devem ser.
Os testes foram realizados no Rio Ohio, em novembro de 2010. Cinco (5) unidades, medindo 33 metros no total, foram montadas entre duas barcaças e testadas ao longo do rio, onde se submeteu às variações de velocidade, simulando as mesmas condições do fluxo esperado em Jirau. Estes testes permitiram corroborar o sistema experimental de fluxo, identificar pontos fracos na estrutura e elaborar um procedimento de montagem, otimizando o trabalho da equipe local responsável pela armação.